PRIMEIRA MISSÃO FOI EM SUA TERRA NATAL
Foi na igreja matriz de Nossa Senhora da
Conceição, em Pau dos Ferros, berço de sua família e de sua vocação religiosa,
que o padre Sátiro Cavalcanti Dantas celebrou a primeira missa. Dia 8 de
dezembro de 1955. Foi um momento de grande emoção. Em seguida, ele foi nomeado
cooperador da paróquia da cidade de Areia Branca, também Nossa Senhora da
Conceição, viajando nos finais de semana para esse município auxiliando o
pároco Cônego Ismar Fernandes.
Em 1956, o padre Sátiro recebia a primeira grande missão de educador, ao ser
nomeado secretário geral do Colégio Diocesano Santa Luzia de Mossoró, onde
também foi professor das disciplinas: História Geral e Moral e Cívica, no
período de 1956 a 1973. Sátiro ainda lecionou na Escola Normal de Mossoró,
ingressando naquele estabelecimento, em 1o de março de 1956.
O grande momento, marcante em sua vida,
aconteceu no dia 1° de janeiro de 1961, quando foi nomeado diretor do Colégio
Diocesano Santa Luzia, pelo então bispo dom Gentil Diniz Barreto, onde
permaneceu até o dia 9 de junho de 2016, sendo substituído, a seu pedido, pelo
padre Charles Lamartine.
Padre Sátiro ampliou seus estudos e
conhecimentos com curso Licenciatura Plena, na Universidade Católica de
Pernambuco, em 1970; Ciências Jurídicas, Na Fundação Padre Ibiapina, na cidade
de Sousa no período de 1974 a 1977; Técnico de Ensino – Didática Superior, pela
Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), em 1969; Curso de
Administração Escolar, em 1970, em Natal; e formou-se em Direito pela
Universidade Federal da Paraíba.
Padre Sátiro também se especializou na
área de Sociologia, curso de pós-graduação, promovido pelo MEC, DAU, Capes,
FURRN, em 1978, além de participar de cursos de aperfeiçoamento, de extensão
universitária, ele participava em seminários, congressos e simpósios. É um
sacerdote muito sábio, conhecedor das seguintes línguas estrangeiras: Inglês lê
e escreve; Italiano, lê e fala; Espanhol, lê, escreve e fala; Francês, lê, escreve
e fala; Latim, lê, escreve e fala.
FONTE – JORNAL DE FATO
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